Salto São Francisco, maior cachoeira do Sul do Brasil
O Salto São Francisco é uma cachoeira imponente de 196 metros de altura! Coloque no seu roteiro quando for conhecer Prudentópolis ou Guarapuava, no Parraná!
O Salto São Francisco é uma cachoeira imponente de 196 metros de altura! Coloque no seu roteiro quando for conhecer Prudentópolis ou Guarapuava, no Parraná!
Pousada de Charme em Prudentópolis-PR! Muito conforto, privacidade, tranquilidade, excelente gastronomia e aventura em meio à uma natureza preservada.
O Mabu Business é a nossa dica de hospedagem para quem visita Curitiba em família com crianças e casais! Gastronomia impecável, serviços de qualidade, muito conforto e comodidade no coração da capital paranaense!
Curitiba é uma cidade cheia de encantos, parques, bosques, museus, praças e opções gastronômicas. Vem conferir as nossas dicas da capital paranaense!
Nós nos hospedamos no Go Inn Curitiba para participar do Desafio Braves e foi amor à primeira vista! Confira aqui os 5 motivos para se hospedar no Go Inn! 1.…
O Desafio Braves é uma corrida rústica, em meio à natureza, que alia treinamento militar e exercícios funcionais com muita diversão! Te faz superar medos e, é claro, se sujar de…
Localizado no KM 18,5 da Estrada da Graciosa, a 15 km no centro da histórica Morretes/PR, o Ekôa Park (@ekoapark) oferece um contato privilegiado com uma pequena porção remanescente da Mata Atlântica. Adultos e crianças estabelecem uma conexão única com a natureza por meio de práticas ecológicas: oficinas de estudos ambientais gratuitas, trilhas temáticas e atividades de aventura, como o voo cativo de balão, a bolha humana, o arvorismo e a tirolesa!
Vem com a gente desbravar este parque ecológico cheio de encantos!
Antes de chegarmos no parque propriamente dito, entramos numa sala de projeção 180º, onde assistimos a um vídeo a respeito da formação do planeta, das formações geológicas, história de Morretes e os ciclos econômicos da cidade. É bem interativo e prendeu a atenção da Vic e do Kalel! Depois do vídeo, um troller nos aguarda para nos levar até o balão!
Chegaram as férias escolares de julho e nós ficamos matutando…o que fazer com as crianças? Como acreditamos no poder transformador e instrutivo das viagens, sempre planejamos roteiros que desloquem os pequenos da usual realidade deles para terem experiências únicas e desafiadoras em outros ambientes, preferencialmente, em meio à natureza.
Por isso, resolvemos descer à charmosa Morretes, no litoral do Paraná, para conhecermos o Ekôa Park, o qual traz uma proposta inovadora de aliar muita diversão à educação ecológica! E, para isso, o parque possui atividades de aventura super atrativas para toda a família!
—————————————————————————————————————— (mais…)
Localizada a poucos passos da estação de trem e do centro histórico da histórica Morretes/PR, a Casa da Estação (@casadaestacao) preserva a rusticidade e mistura toques de modernidade na decoração, tornando cada ambiente charmoso e acolhedor!
——————————————————————————————————————- (mais…)
Morretes é um destino turístico muito procurado por casais, por ser pitoresca, com ruas de pedras charmosas e gastronomia peculiar que conferem o ar de romance ao lugar, por aventureiros, pois está cercada de montanhas, rios cachoeiras e trilhas, e por artistas em busca de inspirações nas referências históricas, nas belezas naturais da Mata Atlântica, na paisagem urbana e no vai e vem de pessoas às margens do rio Nhudiaquara, que atravessa o centro da cidade!
Nós, porém, pensamos em explorar o potencial turístico de Morretes em família, em virtude das férias escolares de julho das crianças! Tudo, porque abriu, em março (2018), o Ekôa Park, o qual oferece uma proposta que é a nossa cara: alia consciência ecológica e o amor pela natureza a atividades de aventura! Para isso, ficamos hospedados na Casa da Estação, um lindo casarão antigo, ao mesmo tempo super moderno, com um jardim de 9 mil m², piscina e cantinhos aconchegantes para relaxar!
Conhecemos também, os restaurantes e bistrôs charmosos da cidade, onde experimentamos o melhor da gastronomia local, como o famoso e tradicional barreado, a banana flambada de sobremesa e os pratos à base de peixes e camarões!
Morretes, é uma cidade histórica da região litorânea do Paraná, localizada ao pé da Serra do Mar, que nos encanta com suas ruas de pedras, casario colorido e preservado desde o século XVIII. A região que era originalmente ocupada pelos índios carijós passou a receber mineradores e aventureiros de São Paulo devido à descoberta de jazidas de ouro em 1646.
Atravessado pelo rio Nhundiaquara, onde os turistas passeiam de caiaque, praticam Stand Up Paddle e boiacross, o centrinho histórico de Morretes é um charme só! O passeio a pé nas ruas de pedras, entre os casarões coloridos, podem levar horas se você se entretiver nas lojinhas de artesanatos, sorveterias, feirinha de produtos artesanais – à base de banana, gengibre, cachaça e mel -, igrejas, museus e outros cantinhos especiais. Além disso, você pode assistir a performances musicais de artistas locais. Para comer, há vários restaurantes e bistrôs tão charmosos e aconchegantes quanto a própria cidade!
A alta temporada em Morretes é no verão (dezembro a fevereiro). No carnaval a cidade ferve, literalmente, devido às tradições de festas carnavalescas na região, principalmente Antonina. As temperaturas são propícias aos banhos de piscinas nas pousadas, cachoeiras e à prática de esportes nas águas do rio Nhundiaquara. Se você, como nós, prefere lugares mais vazios, vá nos meses em que a temperaturas estão baixas (junho a agosto). Além de estar mais pacata, a cidade também tem todo o charme das programações de inverno!
RESTAURANTE MADALOZO
Um dos restaurantes mais antigos e tradicionais de Morretes, o Madalozo está localizado à beira do rio Nhundiaquara, sendo o destaque do cardápio o famoso barreado, acompanhado de frutos do mar e peixes no sistema de rodízio. De sobremesa, não deixe de experimentar a tradicional banana flambada! Logo na entrada, há uma mesinha com cachaça de banana, batida de maracujá e outros aperitivos típicos! Nós amamos tudo: ambiente, a vista, a comida deliciosa e o atendimento caloroso de toda a equipe de garçons!
INFORMAÇÕES:
Funciona de segunda à segunda, das 11:30 às 15:00
Rua Almirante Frederico de Oliveira, 16
Fones: (41) 3462-1410 ou (41) 9946-2192
E-mail: reserva@madalozo.com.br
RESTAURANTE CASA DO RIO
Localizado à beira do rio Nhundiaquara, o restaurante Casa do Rio (@casadoriomorretes) é um daqueles cantinhos aconchegantes de Morretes, à luz de velas. Enquanto jantávamos, assistíamos ao espetáculo de dança CABARET SHOW, perfeito programa para um sábado à noite. Até as crianças ficaram vidradas no casal que se apresentava lindamente e com muita emoção. A comida estava deliciosa! Nós pedimos uma sequência de frutos do mar, com camarões pistola, camarões empanados, salmão grelhado e legumes; para a Vic e o Kalel, os pratos Kids, com arroz, batata frita, salada e três opções de proteína: bife, peixe ou frango.
INFORMAÇÕES:
Funcionamento: segunda, quinta, sexta, sábado e domingo das 8h às 23h. / Terça e quarta, das 8h às 15h
Endereço: Alameda João de Almeida, 9, Centro Histórico Morretes.
Fones: (41) 99521-4383; (41) 99135-6204; (41) 3462-1371
E-mail: casadorio@restaurantecasadorio.com.br
BISTRÔ DA VILA
É charme e aconchego que queremos em Morretes? Então , é claro que não podíamos deixar de conhecer o Bistrô da Vila (@_bistrodavila), inaugurado em 2016, bem no meio do centro histórico, onde fica o Instituto Mirtilo Trombini! Perfeito cenário para uma tarde de domingo de sol: mesas coloridas ao ar livre, dispostas abaixo de uma grande amoeira, um lindo jardim, uma boa música ao vivo, bons drinks e um delicioso e completo cardápio para completar a ‘good vibe ‘ de um cantinho especial! As refeições como o tradicional barreado e pratos com frutos do mar são preparados pela própria proprietária, que prioriza as matérias-primas locais, orgânicas e frescas! De sobremesa, experimentamos a exclusiva ‘Morangoffe’; depois, pedimos um café coado na hora, em nossa mesa, enquanto as crianças brincavam soltas no jardim! O Bistrô da Vila é realmente um lugar que não pode ficar de fora do seu roteiro em Morretes!
Até os trajetos que levam à cidade histórica já impressionam! São caminhos coloniais, como a linda Estrada da Graciosa, sinuosa, florida e repleta de mirantes estratégicos; o Caminho do Itupava e a Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, em que os trilhos do trem descem a Serra do Mar, passando por túneis, pontes gigantes, rios, cachoeiras e outros visuais exuberantes!
Desta vez, fomos pela ESTRADA DA GRACIOSA! Saindo de Curitiba pela BR-116, leva-se mais 40 km até o portal de entrada da Estrada da Graciosa, no km 61, em direção a SP. São 33 quilômetros calçados em paralelepípedos. Para melhor curtir o visual e evitar acidentes, dirija devagar e vá em dias de sol, pois as curvas sinuosas tornam-se mais perigosas com a baixa visibilidade de dias com neblina. CUIDADO: ao procurar no GPS pelo caminho pra Estrada da Graciosa, o seu aparelho pode te guiar a uma rua chamada Rua Estrada da Graciosa em Curitiba! Foi o que aconteceu conosco! Mas não se desespere porque o retorno à rodovia Régis Bittencourt é bem pertinho dali, e você reprograma o GPS para Morretes!
————————————————————————————————————– (mais…)
O Pico Paraná é a montanha mais alta da região Sul do Brasil, com 1.877 metros. Localizado na porção central da Serra do Ibitiraquire, entre Campina Grande do Sul e Antonina, o PP, abreviatura pela qual também é conhecido, é uma montanha ícone para os montanhistas paranaenses! De seu cume, avista-se toda a serra na qual está inserido e vizinhas, além de trechos do litoral, de Curitiba e das demais cidades do primeiro planalto paranaense.
Pode-se iniciar a trilha a partir de duas propriedades privadas. Começamos da Fazenda Pico Paraná, onde pagamos uma taxa de R$15,00 por pessoa (junho/2018), que inclui a manutenção da trilha, trabalhos de preservação do meio ambiente na região, segurança dos veículos e controle de visitantes. Na sede da fazenda também há uma base de rádios na frequência 2-0, para quem tiver rádio se conectar, facilitando a comunicação de emergência e pedidos de resgastes. Para quem quer fazer o PP de ataque, iniciando o trekking de madrugada, saiba que o valor das 20 h às 06 h é R$ 20,00 (junho/2018).
No receptivo da fazenda também há espaço para camping, cachoeira, banheiro para tomar banho e lanchonete que vende café, refrigerante, cerveja, água, água de coco e pastéis, por sinal, deliciosos! Para chegar até a Fazenda Pico Paraná, pegue a BR-116 em direção a São Paulo. Depois de passar o Posto Tio Doca, à esquerda, siga mais uns 2 km até avistar uma placa indicando a entrada à Fazenda Pico Paraná, à direita, que fica exatamente antes da ponte sobre o Rio Tucum. Depois, siga pela estrada de terra por uns 7 km, sempre seguindo as placas da Fazenda Pico Paraná ou da Fazenda Rio das Pedras.
Lembre-se de que há pedágios. Também é possível ir de ônibus, sendo a passagem é vendida pela Princesa dos Campos com destino à Terra Boa. Sr. Dilson é o responsável pela administração da Fazenda Pico Paraná.
O verão na região é muito chuvoso. Como há muitos trechos expostos a raios e a mercê do clima da montanha, a melhor época é no inverno, quando os dias são mais secos e firmes, o céu é mais azul e a temperatura é mais amena. Fomos nos dias 09 e 10/jun/2018, com baixas temperaturas, sem chuva e sem “tapete de nuvem”. Porém, pudemos contemplar as estrelas, assistir ao nascer do sol e ter a vista perfeita dos 360º do topo.
A subida do Pico Paraná leva de 6 a 8 horas, dependendo da condição e do preparo físicos da pessoa ou do grupo. Recomendamos que a jornada seja planejada para que o acampamento seja armado ainda à luz do dia. A trilha é toda sinalizada, inclusive com algumas placas nos cruzamentos importantes, mas recomendamos fazê-la com guia, sem sombra de dúvidas! É muito importante fazer com alguém que conheça o caminho e os pontos de água. Só faça por conta se você já tiver bastante desenvoltura e experiência em montanhismo. Recomendamos nosso condutor em área natural, Bruno Banhuk – Whatsapp: (42) 99969-6254.
Lembre-se de que subir o PP não é somente uma caminhada longa, ela é considerada de nível difícil pelo fato de o terreno ser acidentado, ter vários pontos de ‘escalaminhada’ e ainda por ter trechos expostos. Resumindo, o trekking é bem chatinho! Ainda bem que todo o esforço é recompensado com o visual final! haha
O início da trilha já é uma subidinha puxada! Depois, caminhamos por uma mata muito fechada, cheia de galhos enroscando nas mochilas, sacos de dormir e isolantes térmicos. Por isso, uma dica é tentar colocar tudo dentro do mochilão. Depois, vem o “vale das raízes”, pelo qual ficamos em torno de 2 horas: pense num trecho que requer atenção redobrada e muuuuita calma! Em seguida, vêm a descida e a subida da crista, sendo que é na subida uma das piores e amedrontadoras partes: subimos o paredão de pedra escalaminhando pelos grampos e cordas, expostos ao penhasco. É um momento tenso, mas vai! Logo na sequência chegamos ao A2, onde montamos o acampamento para pernoitarmos. No abrigo 02, captamos água, fizemos nosso jantar no fogareiro, tiramos fotos do céu estrelado e fomos dormir por volta das 21 h. A alvorada foi às 04 h, para fazermos a última parte da subida ao cume e pegarmos o nascer do sol. A escuridão da madrugada, somada ao fato de estarmos ansiosos para chegarmos ao cume, faz com que não percebamos as vistas maravilhosas e, até mesmo, os locais perigosos que passamos! Vá com cuidado, preste bastante atenção onde pisa e agarre-se firme nos grampos e pedras! Contemple o nascer do sol e as vistas lá de cima e volte se deslumbrando com a fascinante paisagem da serra!
Os pontos de referência até o cume são a Pedra do Grito, lago morto à esquerda, cume do Getúlio, cruzo para a trilha do Caratuva à esquerda, bica, cruzo para a trilha do Itapiroca à direita, primeira visão do Pico Paraná, abrigo 01, descida e subida da crista, abrigo 02, abrigo 03, a pedra do cume.
Você pode acampar na própria Fazenda Pico Paraná, pois lá existe uma grande área de camping pra quem deseja fazer o trekking de ataque (subida e descida no mesmo dia). No A1, cabem 5 ou 6 barracas; no A2, 6 ou 7; no A3, umas 2 e, no cume, umas 4 ou 5 barracas. Recomendamos acampar no A2, como fizemos, por ser mais espaçoso para acomodação das barracas, ser menos exposto ao vento, ter captação de água, ficar a uma hora do topo, sem contar no belíssimo visual! Não recomendamos acampar no cume, porque não tem água e não é seguro em caso de tempestades e quedas de raios.
Tem no início da trilha, ainda na fazenda. O próximo ponto fica depois do Getúlio, na bica, no meio do “vale das raízes”, entre o Caratuva e o Itapiroca. Após passar o cruzo para a trilha do Itapiroca, há mais dois pequenos rios, antes de chegar no A1. Depois, apenas no A2, pegando uma trilha que sai por trás da Casa de Pedra. Recomendamos levar uma garrafa de 1,5 L de água por pessoa e vá manejando a quantidade no decorrer do trajeto.